Hoje meu coração está apertado, me sinto impotente frente ao tamanho da tragédia ocorrida no Japão. Fico pensando naquelas pessoas pegas de surpresa e que mal tiveram tempo de reagir, naquelas que sobreviveram e perderam todas as suas referências, família, lar, trabalho.. absolutamente tudo, é desolador. Tenho orado por eles todos, pedindo à Deus por conforto e misericórdia, que eles tenham força e coragem para recomeçar.
Como somos pequenininhos, não é mesmo? Às vezes, por causa da nossa prepotência, nos esquecemos da nossa insignificância. Se aqueles containers, navios, carros, casas e aviões pareciam brinquedinhos boiando e chacoalhando, com o que nos pareceríamos? formiguinhas? Acho que nos pareceríamos como seres humanos, pequenos, frágeis e dependentes.
Amo as minhas raízes, tenho o maior orgulho da minha descendência japonesa, das tradições, da cultura, da culinária e também dos olhinhos puxados! É um povo alegre, festivo e que continua nos inspirando!
Por isso adoro fazer origami, especialmente as kusudamas!Esse vocês já conhecem, né? É o sonobe vazado criado por Paolo Bascetta, um dos meus modelos favoritos!
Coloquei de companhia uma Mandala Dodi, na horizontal e quando bate um ventinho, ela começa a girar!
Beijo grande pra todos! E vamos em frente!
É Carla, parece que o mundo esta acabando mesmo né? Tb me sinto muito impotente diante de tanta tragédia por mais longe que esteja de mim. Sempre penso, e se fosse comigo, e meus filhos? Aff Deus que nos ajude.
ResponderExcluirBjs querida.
É, num é facil imaginar o que estao passando não é Carla, eu nao sou, mais me sinto umpouqinho japones, devido a nossa ligaçao cultral, no caso o origami, e fiquei com o coraçao apertado ao ver aquelas cenas de destruiçao de muitos sonhos e projetos como se fossem papéis.Tudo pareceia tao pequeno, tao vago, fragil, sem força...
ResponderExcluirAdorei tua peça, que ja foi um dos meus amores, mais confesso nao conseguir misturar cores de forma armonioza!
Parabens... gostei, gostei, gostei!
Faço minhas as suas palavras, Carla. Mesmo que não tenhamos mais nenhum parente lá, há sempre um laço que nos une. E é como a Cristiane disse: "E se fosse comigo?". O que podemos fazer é rezar.
ResponderExcluirMas mudando...Tá lindo seu trabalho! Parabéns! Passa uma energia boooaaa!!!
beijos.